quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Planejamento quinzenal - 8º ano EF II - 21/02 à 04/03

  • CONTEÚDO
Longo caminho

- Em transformação
    História do homem
    Nossa espécie
    Desenvolvimento e cultura
- Capítulo Penso, logo existo!

Corpo humano na história
Somo feitos de quê?
Do átomo ao organismo
Células
 Célula vista mais de perto
 Membrana plasmática
 Citoplasma
 Núcleo
  • OBJETIVO
Apresentar ao aluno uma das teorias da origem da vida e o desenvolvimento do homem em diversos aspectos ao longo do tempo.
Conhecer a formação dos seres vivos, seus principais compostos orgânicos e entender o funcionamento celular.
  • METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO
Aulas expositivas, discussões e exercícios.
  • TAREFAS
Exercícios propostos pela apostila para este capítulo.

Planejamento quinzenal - 21/02 à 04/03 - 7º ano EF II

  • CONTEÚDO
Quebrando a cabeça para desvendar a história
- Origem da vida e condições de existência
     Criacionismo (origem divina)
     Evolucionismo (origem por evolução orgânica)
- História da terra
- Fósseis, a prova da vida
- Sempre mudando – teorias evolucionistas
     Lamarckismo
     Darwinismo
     Neodarwinismo
  • OBJETIVO
Apresentar aos alunos as principais teorias sobre a origem da vida.
  • METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO
Aulas expositivas, discussões e exercícios.
  • TAREFAS
Exercícios propostos pela apostila para este capítulo

Planejamento quinzenal - 21/02 à 04/03 - TERCEIRÃO

  • CONTEÚDO
Frente I

- Origem da vida;
- Bioquímica – água, sais minerais e carboidratos
- Bioquímica – lipídios, proteínas e vitaminas;

- Bioquímica – enzimas e ácidos nucléicos;

OBJETIVO
Abordar as principais teorias sobre a origem da vida. Estudar os compostos orgânicos e inorgânicos que formam os seres vivos.
  • METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO
Aulas expositivas, discussões e exercícios.
  • TAREFAS
Exercícios propostos pela apostila para este capítulo.

Planejamento quinzenal - 21/02 à 04/03 - 2º ano EM

  • CONTEÚDO
Reprodução

- Continuidade da vida
     Conceito, características das reproduções assexuada e sexuada;
     Tipos de reprodução assexuada;
     Reprodução assexuada em vegetais;
     Reprodução sexuada – fecundação e desenvolvimento embrionário;
     Tipos especiais de reprodução.

Sistema genital masculino
- Anatomia e fisiologia.

  • OBJETIVOS
Conhecer todos os tipos de reprodução que ocorrem na natureza;
Conhecer o funcionamento e anatomia do sistema genital masculino.
  • METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO
Aulas expositivas, discussões e exercícios.
  • TAREFAS
Exercícios propostos pela apostila para estes capítulos.

Planejamento quinzenal - 21/02 à 04/03 - 1º ano EM

  • CONTEÚDO
Introdução à Biologia
  - O que é Biologia
       Característica dos seres vivos
Origem da vida
  - Teorias e hipóteses sobre a origem da vida (I)
       Hipótese do fixismo ou criacionismo;
       Hipótese da panspermia cósmica;
       Hipótese da geração espontânea ou abiogênese;
       Teoria da biogênese
  • OBJETIVOS
Apresentar aos alunos a disciplina de Biologia e seus principais conceitos. Abordar as principais teorias sobre a origem da vida.
  • METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO
Aulas expositivas, discussões e exercícios.
  • TAREFAS
Exercícios propostos pela apostila para estes capítulos.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Vai comprar ou preparar um peixe? Saiba algumas dicas...


Se você não pesca e não tem nenhum generoso amigo pescador, mas gosta de comer um peixe fresco, terá, inevitavelmente, de comprá-lo em uma peixaria ou comê-lo em um restaurante. Nesses momentos é importante saber reconhecer a espécie do peixe que se deseja comprar e se o mesmo está realmente fresco, evitando-se levar "gato por lebre". Além disso, nos restaurantes desconhecidos é necessária uma atenção especial com relação ao seu pedido para que você não coma uma coisa pensando estar comendo outra.

Escolhendo um Peixe Fresco

A menos que o peixe ainda esteja realmente vivo, ao comprá-lo é importante observar alguns detalhes que indicam seu estado de conservação. De uma forma geral, o aspecto externo de um peixe fresco deve ser muito semelhante ao do peixe vivo. Através da simples utilização de seus sentidos, em três etapas, é possível identificar se o peixe está ou não fresco.

1a - Tato: o corpo do peixe deve estar firme e resistente com o ventre normal, nem murcho nem inchado. A rigidez cadavérica é um excelente indício de que o peixe morreu a pouco tempo (observe porém, se a rigidez não é devido a um congelamento anterior).
2a - Visão: o olho, do peixe, deve estar brilhante com a pupila negra e a íris branca ou amarelada (olhos esbugalhados e turvos indicam deterioração). As brânquias devem estar vermelhas ou rosadas (a coloração pálida e o aspecto viscoso também indicam deterioração).
3a - Olfato: o peixe deve apresentar um cheiro normal de maresia (o cheiro ácido ou azedo indica normalmente o início do processo de deterioração).

Conservando um Peixe Fresco

Um peixe recém-capturado resistirá melhor se deixarmos suas escamas e o muco que as envolve íntegros e retirarmos todas as vísceras. Independente do gelo para conservação. Para um bom congelamento, o peixe deverá ser completamente limpo um pouco antes. O método de captura exerce grande influência na deterioração do pescado. Em geral, os peixes capturados com anzol ou arpão resistem mais tempo, enquanto aqueles capturados com o uso de determinadas redes de pesca resistem menos tempo, devido, principalmente, ao longo tempo de permanência na água (o pescador costuma deixar sua rede na tarde de um dia e recolhê-la na manhã do outro dia). Além disso, uma demorada exposição ao sol propicia a rápida deterioração, especialmente para aqueles peixes que vivem no fundo ou próximo dele (com a coloração mais escura).

A Qualidade da Carne de Peixe

A carne do peixe fresco é considerada uma das melhores no tocante à facilidade de digestão e valor nutritivo. Com relação ao sabor e qualidade de sua carne, o que influi diretamente em seu preço no mercado, os peixes podem ser divididos em quatro grupos básicos, relacionados a seguir.
1a Linha: Abrótea, Badejo, Cherne, Linguado, Merluza, Namorado e Robalo.
2a Linha: Albacora, Atum, Cioba, Dourado, Enchova, Espadarte, Garoupa, Marlim, Mero, Michole, Pargo, Pescada, Sargo-de-dente, Tira-vira, Trilha e Viola.
3a Linha: Batata, Baúna, Bicuda, Bujupirá, Bonito, Cação, Caranha, Cavala, Corvina, Goete, Olhete, Olho-de-boi, Olho-de-cão, Pampo, Pescadinha, Pirá, Piraúna, Raia, Sargo-de-beiço, Sernambiguara, Serra, Sororoca, Tainha, Vermelho, Xaréu, Xerelete e Xixarro.
4a Linha: Bagre, Baiacu, Carapicu, Cavalinha, Coco-roca, Congro, Galo, Espada, Manjuba, Moréia, Parati, Peixe-porco, Pirangica, Sardinha e Ubarana.

Como Evitar "Gato por Lebre"

Existem duas situações onde o consumidor pode ser facilmente enganado. Uma é quando pede um peixe em um restaurante, baseando-se no cardápio. A outra é quando o compra em uma peixaria baseando-se apenas na placa de identificação e preço. Até prova em contrário todos são honestos. No entanto, é sempre bom estar atento para evitar os "enganos". Em alguns restaurantes, por falta ou por puro oportunismo, o que no final dá na mesma, é comum servir o filé de cação no lugar do filé de badejo, que consta no cardápio. Apesar do filé de cação, quando bem preparado, ser também muito gostoso, trata-se de uma atitude extremamente desonesta. Apenas mais uma dentre as muitas formas de lesar o consumidor. Assim, nos restaurantes desconhecidos é aconselhável pedir um peixe em posta ou, de preferência, aqueles normalmente servidos inteiros, como o linguado, o pargo e a truta. Na compra do peixe nas peixarias, por sua vez, o engano pode acontecer nas três formas em que se compra um peixe: em filé, em posta ou inteiro. Nos três casos, quando não se tem certeza da honestidade do dono da peixaria, a atenção deve ser redobrada. No caso do filé, pode ocorrer o mesmo problema citado anteriormente. É quase impossível saber identificar de que peixe foi tirado um filé já exposto, a não ser que o mesmo possua a carne com uma coloração particular, como a do Atum que é vermelha. Não sendo assim, o aconselhável é comprar o peixe inteiro e pedir para filetá-lo. No caso da posta, o máximo que se consegue é diferenciar o peixe ósseo do peixe cartilaginoso examinando o aspecto da coluna vertebral. Se for dura e brilhante é com certeza uma posta de peixe ósseo. Se for mole e opaca é de um peixe cartilaginoso como o cação. O conselho é o mesmo; compre o peixe inteiro e mande cortar em postas. Comprar o peixe inteiro é então a melhor opção? É, se você souber reconhecer o peixe que quer comprar. Em algumas peixarias também existe a possibilidade de se levar um peixe inteiro diferente daquele que pedimos ou mesmo daquele que consta na plaqueta de identificação e preço. Pode parecer um absurdo, mas este é um fato bastante corriqueiro, inclusive nas peixarias dos grandes supermercados. Isto ocorre devido à conjunção de dois fatores: a desonestidade das peixarias, de forma intencional ou inocente __ em alguns casos a troca já está tão arraigada que algumas peixarias nem sabem que estão enganando __, e a falta de conhecimento dos consumidores, incapazes de diferenciar corretamente a espécie do peixe que realmente desejam. Abaixo são mostrados alguns exemplos mais comuns, com dados para uma correta identificação.

Ex.1: Batata (Lopholatilus villarii) no lugar do Namorado (Pseudopercis numida). Algumas peixarias vendem o batata com o "sugestivo" nome de Namorado-batata. Batata - Dorso castanho-escuro, clareando para os flancos. Cabeça e dorso com manchas arredondadas e amareladas. Faixa clara longitudinal abaixo da nadadeira dorsal. Caudal e dorsal escuras com manchas claras. Namorado - Dorso mais escuro, um pouco enegrecido. Pintas brancas arredondadas em todo o corpo. Dorsal enegrecida com margem clara.
Ex.2: Goete (Cynoscion jamaicensis) no lugar da Pescada (Cynoscion acoupa). Goete - Dorso prateado com estrias oblíqüas escuras. Nadadeira peitoral escurecida. Pescada - Dorso prateado sem estrias. Peitoral clara com uma mancha escura arredondada em sua base. Margem da nadadeira caudal enegrecida.
Ex.3: Sororoca (Scomberomorus macula-tus) no lugar da Cavala (Scomberomorus cavalla). Sororoca - Dorso azul-esverdeado metálico. Diversas manchas bronzeadas e arredondadas no dorso e flanco. Terço anterior da primeira nadadeira dorsal enegrecido. Cavala - Coloração geral semelhante, porém sem manchas bronzeadas (a não ser nos espécimes mais jovens) e sem a dorsal enegrecida.
Ex.4: Ubarana (Elops saurus) no lugar do Robalo (Centropomus undecimalis). Ubarana - Focinho curto e arredondado. Uma nadadeira dorsal situada no meio do corpo. Dorso cinza-azulado. Robalo - Focinho longo, afilado e pontudo. Duas nadadeiras dorsais. Dorso cinza-esverdeado. Linha lateral escurecida e bem evidente.
Ex.5: Vermelho (várias espécies do gênero Lutjanus) no lugar da Cioba (Lutjanus analis). Devido ao prestígio de sua carne, muitas peixarias "adotam" o nome da Cioba para as outras espécies da mesma família. Vermelho - As várias espécies apresentam uma coloração geral avermelhada (vai do vermelho-vivo, passando por tons esverdeados ou acinzentados, até o vermelho-rosado). Cioba - Dorso esverdeado. Flancos e ventre rosados. Uma grande mancha negra arredondada situada acima da linha lateral e abaixo dos raios da nadadeira dorsal. Duas estrias azuladas irregulares no focinho.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Dinossauros herbívoros?

Se você é fã do T-Rex prepare-se para receber a notícia mais triste do ano: ele, talvez, não tenha sido carnívoro.

E não é só ele, mas toda a sua família – incluindo os também adorados velociraptors. De acordo com paleontólogos do Chicago’s Field Museum, há 21 aspectos morfológicos que comprovariam que os bichões eram herbívoro.
Segundo os cientistas, depois de estudarem 90 espécies de Terápodos (a família do T-Rex e do Velociraptor), é possível dizer que a maioria deles tinha um estilo de vida predatório, mas provavelmente se adaptaram e viraram vegetarianos.
Os pesquisadores ligaram informações morfológicas com análises de restos de alimentos dos dinossauros (fezes fossilizadas) e, com isso, acreditam que os T-Rex e os Velociraptors eram herbívoros, apesar de terem descendido de espécies de predadores. Eles acreditam que suas descobertas fazem com que nós precisemos analisar os dinos de uma forma diferente

Fonte: http://gizmodo.com/#!5715569/most-carnivorous-dinosaurs-were-actually-vegetarian

PLANEJAMENTO BIOLOGIA 2011 - ENSINO MÉDIO - 1º AO TERCEIRÃO

1º ANO – ENSINO MÉDIO


1 IDENTIFICAÇÃO

Centro Educacional Barreiros - CEB
Disciplina: Biologia
Professor: André

2 JUSTIFICATIVA
Desenvolver no aluno a capacidade de associar a realidade com o desenvolvimento científico e os conceitos básicos do pensamento biológico.

3 OBJETIVOS
3.1 Geral
Aplicar os conceitos estudados ao cotidiano, percebendo a necessidade do estudo da Biologia para compreensão de fenômenos diários, assim como desenvolver a capacidade de resolver exercícios através dos conceitos compreendidos.

3.2 Específicos
 compreender o papel do homem na natureza e fenômenos biológicos;
 desenvolver o pensamento do homem como participante ativo no equilíbrio ecológico do ecossistema;
 resolver exercícios através de conhecimentos biológicos ;
 desenvolver responsabilidade ambiental;
 relacionar a biologia a outras áreas do conhecimento;

4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º Trimestre

4.1 Introdução à Biologia
    4.1.1 O que é Biologia
 Característica dos seres vivos

4.2 Origem da vida
    4.2.1 Teorias e hipóteses sobre a origem da vida (I)
 Hipótese do fixismo ou criacionismo;
 Hipótese da panspermia cósmica;
 Hipótese da geração espontânea ou abiogênese;
 Teoria da biogênese.

4.3 Composição química celular
    4.3.1 Composição química dos seres vivos
 Água; sais minerais; carboidratos; lipídios; aminoácidos e proteínas; enzimas; ácidos nucléicos; vitaminas;

2º Trimestre

4.4 Citologia
    4.4.1 Membrana plasmática
 Composição química e estrutura; parede celular;
 Células neoplásicas;
 Permeabilidade seletiva;
 Transporte passivo – difusão, difusão facilitada e osmose;
 Transporte ativo;
 Transporte em massa – endocitose, fagocitose, diapedese, pinocitose;
 Especializações da membrana – microvilosidades, zonas de adesão, nexos e interdigitações;
    4.4.2 Citoplasma e organelas celulares
 Citoesqueleto e arcabouço celular (microtúbulos, microfilamentos), movimentos celulares (ciclose, movimento ameboide), centríolos; funções;
 Composição química e funções dos ribossomos;
 Tipos de retículo endoplasmático e tolerância ao álcool;
 Aparelho de Golgi e funções (secreção celular);
 Formação de lamela média, do acrossoma e dos lisossomos;
 Lisossomas: estrutura e funções (autofagia, autólise);
 Heterofagia e doenças humanas ligadas aos lisossomos;
 Peroxissomos, vacúolos, cloroplastos e mitocôndria (funções).

4.5 Metabolismo energético
    4.5.1 Respiração celular e fermentação
 Estrutura das mitocôndrias, respiração aeróbica (glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória); estrutura do ATP;
 Tipos de fermentação (láctica, alcoólica, acética) e aplicações.
    4.5.2 Fotossíntese
 Estrutura dos cloroplastos – luz e pigmentos fotossintetizantes, etapas da fotossíntese, origem do oxigênio;
 Fatores que influenciam a fotossíntese;
 Quimiossíntese.

4.6 Núcleo
    4.6.1 Núcleo interfásico eucariótico
 Introdução, número e forma, funções, componentes – envoltório nuclear, nucleoplasma, cromatina, nucléolo, cromatina sexual;
    4.6.2 Cromossomos
 Características, classificação, cariótipo, células haplóide e diplóide e alterações no material genético;
    4.6.3 Síntese protéica
 DNA – síntese do RNA, tipos de RNA, noções de transcrição – tradução do código genético, universalidade do código;
 Mecanismo do código genético – aplicações.
    4.6.4 Biotecnologia
 Conceito, manipulação do DNA, enzima de restrição, plasmídeo bacteriano, construção do DNA recombinante – aplicações (transgenia, clonagem, projeto genoma, terapia gênica, vacinas gênicas).
    4.6.5 Ciclo celular
 Ciclo celular – variação da quantidade do DNA na célula durante o ciclo celular;
 Mitose,
 Meiose.

3º Trimestre

4.7 Histologia
    4.7.1 Tecido epitelial
 Histogênese, características;
 Tecido epitelial de revestimento – classificação (forma das células e camadas) e principais tipos de epitélio de revestimento;
 Epitélio de secreção, tipos de glândulas exócrinas e quadro das glândulas endócrinas e mistas.
    4.7.2 Tecido conjuntivo
 Tecido conjuntivo – características, classificação;
 Tecido conjuntivo frouxo, denso e adiposo;
 Tecidos cartilaginoso e ósseo; noções do esqueleto humano;
 Tecidos conjuntivo hemocitopoiético, sanguíneo (plasma, plaquetas, leucócitos, hemácias) e linfático.
    4.7.3 Tecido muscular
 Características, classificação e contração muscular;
    4.7.4 Tecido nervoso
 Características, neurônio, neurologia, fibra nervosa, nervos, sinapse.

4.8 Genética
    4.8.1 Primeira Lei de Mendel
 Conceitos básicos de genética;
 Primeira Lei de Mendel, retrocruzamento;
 Dominância incompleta e codominância: genes letais.
    4.8.2 Polialelismo e tipagem sanguínea
 Grupo sanguíneo ABO, fator Rh, eritroblastose fetal e sistema MN.
    4.8.3 Segunda Lei de Mendel
    4.8.4 Genética pós-Mendel
 Herança do sexo – sistemas sexuais nos animais; cromossomos sexuais x e y;
 Herança ligada ao sexo – daltonismo e hemofilia;
 Herança restrita ao sexo, herança influenciada pelo sexo;
 Pleiotropia – interação gênica por epistasia dominante e recessiva duplicada;
 Interação gênica não-epistática e herança quantitativa;
 Linkage e mapas gênicos.

5 ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS
5.1Técnicas
 aulas expositivas
 utilização de lousa digital como ferramenta
 vídeos relacionados ao assunto
 discussão de conceitos relacionando o conteúdo ao cotidiano
 atendimentos individuais
 explanação no quadro em caso de dúvidas coletivas
 utilização de experimentos (quando conteúdo e condições permitirem)
 trabalhos em forma de seminários, para socialização do conhecimento

5.2 Recursos
 Quadro e giz
 Lousa digital
 Experimento
 Material impresso
 Internet
 Textos extras
 Apostila
 Vídeos
 Blog

2º ANO – ENSINO MÉDIO


1 IDENTIFICAÇÃO
Centro Educacional Barreiros - CEB
Disciplina: Biologia
Professor: André

2 JUSTIFICATIVA
Desenvolver no aluno a capacidade de associar a realidade com o desenvolvimento científico e os conceitos básicos do pensamento biológico.

3 OBJETIVOS
3.1 Geral
Aplicar os conceitos estudados ao cotidiano, percebendo a necessidade do estudo da Biologia para compreensão de fenômenos diários, assim como desenvolver a capacidade de resolver exercícios através dos conceitos compreendidos.

3.2 Específicos
 compreender o papel do homem na natureza e fenômenos biológicos;
 desenvolver o pensamento do homem como participante ativo no equilíbrio ecológico do ecossistema;
 resolver exercícios através de conhecimentos biológicos ;
 desenvolver responsabilidade ambiental;
 relacionar a biologia a outras áreas do conhecimento;

4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º Trimestre

4.1 Reprodução
    4.1.1 Continuidade da vida
 Conceito, características das reproduções assexuada e sexuada;
 Tipos de reprodução assexuada;
 Reprodução assexuada em vegetais;
 Reprodução sexuada – fecundação e desenvolvimento embrionário;
 Tipos especiais de reprodução.
    4.1.2 Sistema genital masculino
 Anatomia e fisiologia.
    4.1.3 Sistema genital feminino
 Anatomia e fisiologia;
 Gravidez e parto.
    4.1.4 Métodos anticoncepcionais
 Descrição dos métodos anticoncepcionais.
    4.1.5 DST
 Características e profilaxia das DST

4.2 Embriologia
    4.2.1 Tipos de ovos e segmentação
 Fecundação, tipos de ovos, segmentação e fases da segmentação.
    4.2.2 Desenvolvimento embrionário
 Gastrulação – neurulação (células-tronco).
    4.2.3 Anexos embrionários

2º Trimestre

4.3 Diversidade da vida
    4.3.1 Taxonomia
 Unidades de classificação;
 Nomenclatura biológica;
 Reinos da natureza.
    4.3.2 Vírus
 Características e estrutura viral, bacteriófago, reprodução viral (ciclos lítico e lisogênico), vírus oncogênicos;
 Principais viroses.
    4.3.3 Reino Monera
 Bactérias: classificação, estrutura, formas, coloração de Gram, fisiologia e reprodução e principais bacterioses;
 Algas cianofíceas – características gerais.
    4.3.4 Reino Protista
 Protozoários: estrutura, classificação, reprodução e importância;
 Algas: estrutura, classificação, reprodução e importância.
    4.3.5 Reino Fungi
 Protozooses: principais zoonoses;
 Características, classificação, importância;
 Micorrizas e liquens.

4.4 Diversidade da vida – Reino Metazoa I
    4.4.1 Filo Porífera
 Características, classificação e reprodução.
    4.4.2 Filo Cnidaria
 Estrutura, fisiologia e classificação.
    4.4.3 Filo Platyhelminthes
 Classificação, fisiologia e espécies de interesse médico.
    4.4.4 Filo Nematoda
 Classificação, fisiologia e espécies de interesse médico.

4.5 Diversidade da vida – Reino Metazoa II
    4.5.1 Filo Annelida
 Anelídeos: classificação, fisiologia e reprodução.
    4.5.2 Filo Mollusca
 Moluscos: classificação, fisiologia e reprodução.
    4.5.3 Filo Arthropoda
 Artrópodes – inseto, quilópodes, diplópodes, aracnídeos e crustáceos.
    4.5.4 Filo Echinodermata
 Equinodermas – classificação e fisiologia.
    4.5.5 Filo Chordata
 Protocordatas e agnatas;
 Peixes – características, classificação e fisiologia;
 Anfíbios, répteis, aves e mamíferos – características, classificação e fisiologia.

3º Trimestre

4.6 Introdução à Botânica
    4.6.1 Citologia e histologia vegetal
 Célula vegetal, meristemas e histologia (tecidos de revestimento, sustentação, parênquimas e tecidos de condução);
    4.6.2 Raiz e caule
 Características e fisiologia de raiz e caule.
    4.6.3 Folha
 Características e fisiologia da folha.
    4.6.4 Flor
 Características e fisiologia da flor.
    4.6.5 Fruto e semente
 Características do fruto e semente.
    4.6.6 Fitormônios
 Ação dos fitormônios vegetais.

4.7 Taxonomia vegetal
    4.7.1 Briófitas e pteridófitas
 Características morfológicas e reprodução.
    4.7.2 Gimnospermas e angiospermas
 Características e reprodução.

5 ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS
5.1Técnicas
 aulas expositivas
 utilização de lousa digital como ferramenta
 vídeos relacionados ao assunto
 discussão de conceitos relacionando o conteúdo ao cotidiano
 atendimentos individuais
 explanação no quadro em caso de dúvidas coletivas
 utilização de experimentos (quando conteúdo e condições permitirem)
 trabalhos em forma de seminários, para socialização do conhecimento

5.2 Recursos
 Quadro e giz
 Lousa digital
 Experimento
 Material impresso
 Internet
 Textos extras
 Apostila
 Vídeos
 Blog

3º ANO – ENSINO MÉDIO

1 IDENTIFICAÇÃO
Centro Educacional Barreiros - CEB
Disciplina: Biologia
Professor: André

2 JUSTIFICATIVA
Desenvolver no aluno a capacidade de associar a realidade com o desenvolvimento científico e os conceitos básicos do pensamento biológico.

3 OBJETIVOS
3.1 Geral
Aplicar os conceitos estudados ao cotidiano, percebendo a necessidade do estudo da Biologia para compreensão de fenômenos diários, assim como desenvolver a capacidade de resolver exercícios através dos conceitos compreendidos.

3.2 Específicos
 compreender o papel do homem na natureza e fenômenos biológicos;
 desenvolver o pensamento do homem como participante ativo no equilíbrio ecológico do ecossistema;
 resolver exercícios através de conhecimentos biológicos ;
 desenvolver responsabilidade ambiental;
 relacionar a biologia a outras áreas do conhecimento;

4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º Trimestre

Frente I
 Origem da vida;
 Bioquímica – água, sais minerais e carboidratos,
 Bioquímica – lipídios, proteínas e vitaminas;
 Bioquímica – enzimas e ácidos nucléicos;
 Código genético – síntese protéica;
 Biologia celular – modelos celulares e organelas;
 Membranas celulares;
 Transporte através da membrana.

Frente II
 Taxonomia dos seres vivos;
 Vírus;
 Bactérias;
 Protozoários;
 Histologia vegetal;
 Raiz, caule e folhas;
 Flor e polinização;
 Fecundação, fruto e semente.

2º Trimestre

Frente I
 Bioenergética – respiração e fermentação;
 Bioenergética – fotossíntese;
 Divisão celular e gametogênese;
 Reprodução humana;
 Embriologia;
 Primeira lei de Mendel
 Grupos sanguíneos;
 Segunda lei de Mendel e interação gênica;

Frente II
 Taxonomia vegetal;
 Poríferos e cnidários;
 Platelmintos;
 Nematódeos;
 Anelídeos e moluscos;
 Artrópodes;
 Equinodermos e cordados;
 Agnatos e peixes.

3º Trimestre

Frente I
 Determinação do sexo e principais mutações;
 Terceira lei de Mendel – ligação gênica e permutações;
 Ecologia – conceitos básicos e cadeias alimentares;
 Ciclos da matéria e relações entre os seres vivos;
 Evolução I;
 Evolução II.

Frente II
 Anfíbios e répteis;
 Aves e mamíferos;
 Tecido epitelial e sistema endócrino;
 Tecido conjuntivo;
 Tecido muscular, nervoso e sistema nervoso;
 Sistema digestório;
 Sistema circulatório;
 Sistema respiratório.

5 ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS
5.1Técnicas
 aulas expositivas
 utilização de lousa digital como ferramenta
 vídeos relacionados ao assunto
 discussão de conceitos relacionando o conteúdo ao cotidiano
 atendimentos individuais
 explanação no quadro em caso de dúvidas coletivas
 utilização de experimentos (quando conteúdo e condições permitirem)
 trabalhos em forma de seminários, para socialização do conhecimento

5.2 Recursos
 Quadro e giz
 Lousa digital
 Experimento
 Material impresso
 Internet
 Textos extras
 Apostila
 Vídeos
 Blog

PLANEJAMENTO CIÊNCIAS 2011 - Ensino Fundamental 6º - 8º ano

6º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL

1 IDENTIFICAÇÃO
Centro Educacional Barreiros - CEB
Disciplina: Ciências
Professor: André

2 JUSTIFICATIVA
Desenvolver no aluno a capacidade de associar a realidade com o desenvolvimento científico e entender o equilíbrio dinâmico da vida, com permanentes interações entre os seres vivos e os demais elementos do ambiente.

3 OBJETIVOS
3.1 Geral
Aplicar os conceitos estudados ao cotidiano, percebendo a necessidade do estudo da Ciência para compreensão de fenômenos diários. Promover a compreensão do mundo como elaboração humana e suas transformações. Preparar o aluno para uma sociedade científica e tecnológica na qual o conhecimento assume perspectiva crítica a respeito da ciência e tecnologia.

3.2 Específicos
 compreender o papel do homem na natureza e fenômenos científicos;
 desenvolver o pensamento do homem como participante ativo no equilíbrio ecológico do ecossistema;
 resolver exercícios através de conhecimentos científicos ;
 desenvolver responsabilidade ambiental;
 relacionar a ciência a outras áreas do conhecimento;

4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º Trimestre

4.1 Cientista: você também pode ser um...
    4.1.1 Em busca do conhecimento
    4.1.2 Trabalho dos cientistas
 Pesquisa passo a passo (Método científico)

4.2 Misterioso universo
    4.2.1 Como tudo começou
 Origem do universo
    4.2.2 Viagem pelo universo
 Via Láctea
 Um giro pelo Sistema Solar
 Uma estrela chamada Sol
 Vida na Terra. Por que só aqui? E será que é somente aqui?
 Passeio pelos planetas
 No mundo da Lua
 Asteróides, cometas, meteoróides

4.3 Nosso lindo balão azul
    4.3.1 Lindo planeta Terra
    4.3.2 Estudar nosso planeta para quê?
    4.3.3 Um retrato da Terra
 Dança dos continentes (história geológica)
 Indo mais fundo (constituição física da Terra)
    4.3.4 Temperatura no interior da Terra
 Gêiseres
 Águas termais
 Vulcões (partes de um vulcão e atividade vulcânica)
 Ilhas vulcânicas
 Terremoto ou sismo
    4.3.5 Um ímã gigantesco (noções de magnetismo e magnetismo terrestre)
 Pólos magnéticos

4.4 Toda pedra dura?
    4.4.1 Voltando no tempo
 Rochas e minerais
    4.4.2 Meio ambiente em perigo

2º Trimestre

4.5 Solo
    4.5.1 Olhando mais de perto
    4.5.2 Camadas do solo
 Tudo se transforma
 Formação do solo
 Importância dos seres vivos para o solo
 Importância do solo para os animais
 Importância do solo para os vegetais
    4.5.3 Composição e tipos de solo
 Solo arenoso
 Solo argiloso
 Solo humífero
 Solo calcário
 Permeabilidade do solo
    4.5.4 Produtividade do solo
 Adubação
 Aração
 Calagem
 Rotação de cultura
 Irrigação
 Drenagem
Curva de nível e terraceamento

4.6 Problemas no solo
    4.6.1 Desmatamento e queimada
    4.6.2 Erosão e desertificação
    4.6.3 Agrotóxicos
    4.6.4 Acúmulo de lixo
 Aterro sanitário
 Incineração
 Usinas de compostagem
    4.6.5 Reaproveitamento de lixo
 Coleta seletiva
 Reciclagem
    4.6.6 Doenças
 Ascaridíase
 Ancilostomose
 Oxiuríase

4.7 Cio da terra
    4.7.1 Alimentos
 Manutenção da saúde
 Pirâmide alimentar
    4.7.2 Problemas sociais
 Fome
 Terras sem produção

4.8 Água: fonte da vida
    4.8.1 Importância e presença da água
 Uso da água pelo ser humano e sua importância para os seres vivos
    4.8.2 Composição da água
 Noções de átomo, molécula e substâncias químicas a partir da água
    4.8.3 Estados físicos da água
 Mudanças de estados físicos
    4.8.4 O homem e o ciclo da água

3º Trimestre

4.9 Água Corrente
    4.9.1 Propriedades da água
 Densidade e tensão superficial
 Empuxo
 Nível da água
 Dissolução
    4.9.2 Tipos de água
 Água doce
 Água salgada
 Água potável
 Água mineral
 Água destilada
 Água poluída e/ou contaminada
    4.9.3 Água tratada
 Esgoto

4.10 Águas ameaçadoras
    4.10.1 Águas poluídas e contaminadas
 Efeitos dos poluentes
 Efeitos das águas contaminadas
    4.10.2 Saúde e higiene

4.11 Vento ventania
    4.11.1 Ar, invisível ar
    4.11.2 Algumas propriedades do ar
 Pressão do ar
 Variação da pressão atmosférica
 Elasticidade e expansibilidade do ar
 Aplicações práticas do ar comprimido e rarefeito
    4.11.3 Ar que nos rodeia
 Nitrogênio
 Oxigênio e gás carbônico
 Outros gases
    4.11.4 Tecnologia no ar

4.12 Importância do ar
    4.12.1 Atmosfera e condições para a vida
    4.12.2 O homem altera as condições do ar
 Efeitos da poluição atmosférica
    4.12.3 Ar contaminado

4.13 Terra cheia de vida
    4.13.1 Seres vivos no planeta
 Ecossistemas
    4.13.2 Relações dos seres vivos num ecossistema
    4.13.3 Adaptações às condições ambientais
    4.13.4 Ambiente construído

5 ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS
5.1Técnicas
 aulas expositivas
 utilização de lousa digital como ferramenta
 vídeos relacionados ao assunto
 discussão de conceitos relacionando o conteúdo ao cotidiano
 atendimentos individuais
 explanação no quadro em caso de dúvidas coletivas
 utilização de experimentos (quando conteúdo e condições permitirem)
 trabalhos em forma de seminários, para socialização do conhecimento

5.2 Recursos
 Quadro e giz
 Lousa digital
 Experimento
 Material impresso
 Internet
 Textos extras
 Apostila
 Vídeos
 Blog

6 INSTRUMENTOS E COMPONENTES DE AVALIAÇÃO
 Provas mensais e trimestrais
 Estudo dirigido
 Atividades relacionadas aos projetos desenvolvidos
 Trabalhos em equipe e individuais (escritos e apresentados)
 Utilização do Blog contendo questões extras
 Nota de participação (esta nota será composta de um conjunto de registros do desenvolvimento do aluno durante o trimestre, contando a realização de tarefas, trabalhos, assiduidade, disciplina, interesse e responsabilidade)

 
7º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL


1 IDENTIFICAÇÃO
Centro Educacional Barreiros - CEB
Disciplina: Ciências
Professor: André

2 JUSTIFICATIVA
Desenvolver no aluno a capacidade de associar a realidade com o desenvolvimento científico e entender o equilíbrio dinâmico da vida, com permanentes interações entre os seres vivos e os demais elementos do ambiente.

3 OBJETIVOS
3.1 Geral
Aplicar os conceitos estudados ao cotidiano, percebendo a necessidade do estudo da Ciência para compreensão de fenômenos diários. Promover a compreensão do mundo como elaboração humana e suas transformações. Preparar o aluno para uma sociedade científica e tecnológica na qual o conhecimento assume perspectiva crítica a respeito da ciência e tecnologia.
3.2 Específicos
 compreender o papel do homem na natureza e fenômenos científicos;
 desenvolver o pensamento do homem como participante ativo no equilíbrio ecológico do ecossistema;
 resolver exercícios através de conhecimentos científicos ;
 desenvolver responsabilidade ambiental;
 relacionar a ciência a outras áreas do conhecimento;

4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º Trimestre
4.1 Quebrando a cabeça para desvendar a história
    4.1.1 Origem da vida e condições de existência
 Criacionismo (origem divina)
 Evolucionismo (origem por evolução orgânica)
    4.1.2 História da terra
    4.1.3 Fósseis, a prova da vida
    4.1.4 Sempre mudando – teorias evolucionistas
 Lamarckismo
 Darwinismo
 Neodarwinismo

4.2 Explosão de vida
    4.2.1 Biodiversidade
 Biodiversidade ameaçada
    4.2.2 Classificação biológica dos seres vivos
    4.2.3 Nomenclatura científica
    4.2.4 Vamos organizar cada um no seu grupo
 Reino Monera
 Reino Protista
 Reino Fungi
 Reino Plantae ou Metaphyta
 Reino Animalia ou Metazoa

4.3 Assim é a vida
    4.3.1 Características dos seres vivos
 Ciclo vital
 Organização celular
 Nutrição
 Respiração
 Reprodução
 Reação e movimentação

4.4 O mundo fascinante dos vírus
    4.4.1 Vírus
 Características dos vírus
 Doenças causadas por vírus
 É melhor prevenir

2º Trimestre

4.5 Reino Monera
    4.5.1 Nossas armas de defesa
    4.5.2 Pequenos notáveis
 Bactérias – características gerais
 Bactérias benéficas
 Bactérias e suas adaptações
 Bactérias patogênicas
 Como combater as bactérias patogênicas?
 Cianobactérias ou algas azuis

4.6 Reino Protista e Reino Fungi
    4.6.1 Reino Protista
 Protozoários
 Classificação dos protozoários
 Doenças provocadas por protozoários
 Algas
 Algas dinoflageladas
 Algas euglenófitas
 Algas diatomáceas
 Algas feofíceas
 Algas rodofíceas
 Algas clorofíceas
    4.6.2 Reino Fungi
 Características dos fungos
 Importância dos fungos
 Fungos e remédios
 Fungos decompositores
 Fungos parasitas
 Fungos mutualísticos
 Fungos na alimentação
 Fungos venenosos

4.7 Reino Plantae
    4.7.1 Conhecer para preservar
    4.7.2 Briófitas
 Reprodução das briófitas
    4.7.3 Pteridófitas
 Reprodução das samambaias

4.8 Reino Plantae II
    4.8.1 Gimnospermas
 Como as gimnospermas se reproduzem
    4.8.2 Angiospermas
 Raiz
 Caule
 Folha
 Flor
 Como as angiospermas se reproduzem?
 Frutos e sementes

3º Trimestre

4.9 Reino Animalia I
    4.9.1 Poríferos
 Como as esponjas se reproduzem?
    4.9.2 Cnidários
 Pólipos e medusas
 E os corais?

4.10 Reino Animalia II
    4.10.1 Platelmintos
 Planárias
 Esquistossomos
 Tênias ou solitárias
    4.10.2 Nematelmintos
 Principais nematelmintos parasitas do homem
    4.10.3 Anelídeos
 Minhocas
 Anelídeos marinhos
 Sanguessugas
    4.10.4 Moluscos
 Gastrópodes
 Bivalves
 Cefalópodes

4.11 Reino Animalia III - Artrópodes e Equinodermos
    4.11.1 Artrópodes
 Principais classes de artrópodes (insetos)
 Relações como homem e o meio ambiente
    4.11.2 Outras classes de artrópodes
 Aracnídeos
 Crustáceos
    4.11.3 Pernas, muitas pernas e mais pernas...
 Quilópodes e diplópodes
    4.11.4 Equinodermos

4.12 Reino Animalia IV – Incrível mundo dos vertebrados
    4.12.1 Peixes
 Anatomia externa
 Respiração
    4.12.2 Anfíbios
 Sapo, rã ou perereca?
    4.12.3 Répteis
 Conquista do ambiente terrestre
 Características gerais da classe dos répteis
 Divisão dos répteis

4.13 Reino Animalia V – Incrível mundo dos vertebrados
    4.13.1 Aves
 Características da classe das aves
 Outras características
 Aves e ecossistema
    4.13.2 Mamíferos
 Animais que mamam
 Outras características
 Nutrição
 Respiração
 Circulação
 Excreção
 Reprodução
 Sistema nervoso e órgãos dos sentidos

5 ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS
5.1Técnicas
 aulas expositivas
 utilização de lousa digital como ferramenta
 vídeos relacionados ao assunto
 discussão de conceitos relacionando o conteúdo ao cotidiano
 atendimentos individuais
 explanação no quadro em caso de dúvidas coletivas
 utilização de experimentos (quando conteúdo e condições permitirem)
 trabalhos em forma de seminários, para socialização do conhecimento

5.2 Recursos
 Quadro e giz
 Lousa digital
 Experimento
 Material impresso
 Internet
 Textos extras
 Apostila
 Vídeos
 Blog

8º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL


1 IDENTIFICAÇÃO
Centro Educacional Barreiros - CEB
Disciplina: Ciências
Professor: André

2 JUSTIFICATIVA
Desenvolver no aluno a capacidade de associar a realidade com o desenvolvimento científico e entender o equilíbrio dinâmico da vida, com permanentes interações entre os seres vivos e os demais elementos do ambiente.

3 OBJETIVOS
3.1 Geral
Aplicar os conceitos estudados ao cotidiano, percebendo a necessidade do estudo da Ciência para compreensão de fenômenos diários. Promover a compreensão do mundo como elaboração humana e suas transformações. Preparar o aluno para uma sociedade científica e tecnológica na qual o conhecimento assume perspectiva crítica a respeito da ciência e tecnologia.

3.2 Específicos
 compreender o papel do homem na natureza e fenômenos científicos;
 desenvolver o pensamento do homem como participante ativo no equilíbrio ecológico do ecossistema;
 resolver exercícios através de conhecimentos científicos;
 desenvolver responsabilidade ambiental;
 relacionar a ciência a outras áreas do conhecimento;

4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º Trimestre

4.1 Longo caminho
    4.1.1 Em transformação
 História do homem
 Nossa espécie
 Desenvolvimento e cultura

4.2 Penso, logo existo!
    4.2.1 Corpo humano na história
    4.2.2 Somo feitos de quê?
 Do átomo ao organismo
    4.2.3 Células
 Célula vista mais de perto
 Membrana plasmática
 Citoplasma
 Núcleo
    4.2.4 Divisão celular
 Meiose
 Mitose

4.3 Da célula ao corpo humano
    4.3.1 As células se agrupam
 Tipos de tecidos
    4.3.2 Para cada tecido, uma função
 Revestimento e proteção
 Movimentos no corpo
 Captar e transmitir estímulos
 Preenchimento, sustentação, defesa e transporte
    4.3.3 Os tecidos se agrupam
 Funções do corpo humano

4.4 Alimentos
    4.4.1 Importância dos alimentos
 Vitaminas e sais minerais
 Carboidratos
 Proteínas
 Água
 Lipídios
    4.4.2 Atividade metabólica

4.5 Digestão dos alimentos
    4.5.1 Sistema digestório
    4.5.2 Órgãos do sistema digestório
 Tubo digestório
 Glândulas anexas
    4.5.3 Processos digestivos
 Processo mecânico
 Processo químico
    4.5.4 Distúrbios do sistema digestório
 Cáries dentárias
 Apendicite
 Gastrite e úlcera gástrica

2º Trimestre

4.6 Atividades humanas
    4.6.1 Respiração humana
 Pulmões e movimentos respiratórios
    4.6.2 Função do sangue na respiração
    4.6.3 Ar, sistema respiratório e saúde
 Gases perigosos
 Doenças respiratórias
 Tabagismo
    4.6.4 Atividades e impurezas
 Suor e pele
 Urina e sistema urinário
 Estrutura dos rins
 Estrutura da bexiga
 Disfunções do sistema urinário

4.7 Transporte de substâncias
    4.7.1 Sistema cardiovascular
 Coração
 Vasos sanguíneos
 Circulação sanguínea
 Doenças do sistema cardiovascular
    4.7.2 Sangue
 Tipos de sangue

4.8 Relações com o ambiente
    4.8.1 Sistema locomotor
    4.8.2 Sistema esquelético
 Ossos da cabeça
 Ossos do tronco
 Ossos dos membros superiores e inferiores
    4.8.3 Função, composição e estrutura dos ossos
    4.8.4 Cuidado com a postura
    4.8.5 Sistema muscular
    4.8.6 Sistema muscular e saúde

4.9 Relações humanas
    4.9.1 Tato
    4.9.2 Visão
 Proteção dos olhos
 Problemas de visão
    4.9.3 Audição
 Problemas auditivos
    4.9.4 Olfação e gustação

3º Trimestre

4.10 No controle do corpo
    4.10.1 Mensageiros do corpo
 Sistema endócrino
    4.10.2 Quando as glândulas não funcionam bem
 Altos e baixos
 Hipo e hipertireoidismo
 Diabetes

4.11 Máquina de controle
    4.11.1 Função de coordenação
 Neurônios
    4.11.2 Sistema nervoso central
 Cérebro
 Medula espinhal
    4.11.3 Sistema nervoso periférico
    4.11.4 Sistema nervoso autônomo
    4.11.5 Alterações no sistema nervoso

4.12 Maturidade sexual
    4.12.1 Sistema reprodutor
 Menstruação e fecundação
 Gêmeos, trigêmeos, quadrigêmeos... Como se formam?
    4.12.2 Hora do nascimento
    4.12.3 Doenças sexualmente transmissíveis
 Como se previnir?

4.13 De pais para filhos
    4.13.1 Hereditariedade
 Trabalho de Mendel
 Heredograma
 Genes e ambiente
    4.13.2 Quando os genes representam problemas?
 Daltonismo
 Albinismo
 Síndrome de Down
    4.13.3 Genética moderna

5 ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS

5.1Técnicas
 aulas expositivas
 utilização de lousa digital como ferramenta
 vídeos relacionados ao assunto
 discussão de conceitos relacionando o conteúdo ao cotidiano
 atendimentos individuais
 explanação no quadro em caso de dúvidas coletivas
 utilização de experimentos (quando conteúdo e condições permitirem)
 trabalhos em forma de seminários, para socialização do conhecimento

5.2 Recursos
 Quadro e giz
 Lousa digital
 Experimento
 Material impresso
 Internet
 Textos extras
 Apostila
 Vídeos
 Blog

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

SEJAM BEM VINDOS NOVAMENTE!

Caros alunos,
as aulas estão voltando e estamos ansiosos por este novo recomeço. Preparem-se, pois novos desafios esperam por vocês! Com certeza faremos mais um ano de sucesso juntos. Para isso, é válido relembrarmos alguns direitos e deveres dos alunos.

DIREITOS DO ALUNO:


Pedir orientação a professores, diretores e funcionários;
Receber orientação;
Utilizar corretamente as dependências da Escola;
Saber o seu rendimento escolar por boletim ou edital;
Manter amizade com professores, colegas e funcionários;
Se tratado com dignidade e respeito (justiça e igualdade – sem discriminação);
Participar das aulas;
Dialogar e solicitar explicação do professor nas horas de dificuldade;
Usar corretamente as dependências da Escola (Biblioteca, refeitório, secretaria);
Ser Avaliado com justiça;
Ser avaliado continuamente (com avaliações diversificadas)
Participar das atividades promovidas pela escola (jogos, gincanas, festividades...);
Contestar e recorrer ao órgão competente quando se julgar injustiçado;


DEVERES DO ALUNO

Cumprir as determinações dos professores e funcionários;
Ser pontual;
Participar de todas as atividades programadas: (gincanas, jogos, teatros, festivais, exposições....);
Cooperar com a limpeza e higiene do estabelecimento escolar;
Assistir as aulas vestido adequadamente (de forma apresentável, com higiene pessoal);
Ter bom relacionamento com colegas, professores e funcionários;
Cuidar do material escolar: (livros didáticos, livros da biblioteca, cartazes expostos...)
Entrar na sala de aula antes do professor;
Entregar documentos exigidos pela escola, dentro do prazo estipulado (carteira de identidade, transferência...)
Fazer avaliação que perdeu (por justa causa);
Entregar trabalhos no dia marcado pelo professor;
Reparar danos materiais;
Pedir licença antes de falar;
Saber pedir desculpas;
Aguardar sua vez de falar;
Falar com tom de voz adequado;
Saber perder;
Ser responsável;
Ser educado e bom para todos;
Demonstrar interesse por aprender;
Fazer os trabalhos com capricho (letra, asseio, nome, série, curso, turma ...);
Aproveitar as oportunidades de melhorar seu conhecimento;
Se possível avisar previamente quando vai faltar, justificando-se


PROIBIÇÕES

Sair da Escola durante o horário de aula. (Apenas com autorização dos pais ou responsáveis, mediante aprovação da direção e/ou supervisão);
Sair da sala durante a troca de professor;
Apresentar-se sem o uniforme escolar sem uma justificativa convincente;
Ficar em local não permitido ao aluno;
Ficar nas portas de outras salas durante o horário de aula;
Cometer injúrias e calúnias contra colegas, professores e funcionários;
Praticar atos de violência;
Dizer palavras de baixo calão;
Fazer ameaças;
Formar grupos e promover algazarras nos corredores, pátios e mediações da Escola;
Trazer para a escola materiais estranhos: estilete, gilette, canivete, objetos pontiagudos, explosivos...;
Rasurar ou danificar carteiras, paredes, livros, revistas;
Usar boné em sala de aula, salvo se o mesmo estiver virado para trás;
Usar aparelhos eletrônicos dentro de sala de aula, salvo quando autorizado pelo professor para a realização de alguma atividade.

Lembrem-se sempre destes pontos.

Sejam muito bem vindos de volta. Esperamos por vocês! Aos novos alunos nosso muito bem vindos também, espero que sintam-se muito bem em nosso meio.

Grande abraço,
Profº André (Ciências e Biologia)

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Bee Movie da vida real??? Misterioso sumiço de abelhas em SC.

Há cerca de quatro anos, apicultores americanos, canadenses e europeus começaram a ter problemas com suas abelhas melíferas (Apis mellifera): elas estavam desaparecendo das colmeias. O sumiço estava causando prejuízo tanto aos que viviam diretamente da polinização e do beneficiamento dos produtos de origem apiária quanto aos agricultores, que dependiam dos insetos nas lavouras.

“As colmeias tinham muita cria e poucas abelhas adultas. Destas, a maioria era recém-nascida, mas a rainha continuava presente”, afirma o professor de genética na Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão Preto, David D. Jong.
O mesmo está acontecendo em Santa Catarina, onde a Federação das Associações de Apicultores e Meliponicultores (Faasc) recebeu tantas reclamações recentemente que criou uma comissão técnico-científica para estudar o assunto.
“As maiores queixas foram de apicultores do litoral sul e da Grande Florianópolis. A média de perda de colmeias relatada gira em torno de 30%”, afirma Afonso Inácio Orth, professor do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e membro da comissão. Ele explica que sempre há uma perda no manejo das colmeias, algo entre 5% e 15% – 30% é muito.
Nos EUA, a “doença” do desaparecimento das abelhas foi diagnosticada como Colony Collapse Disorder (CCD). As abelhas deixam para trás cria, mel e tudo o que produzem. O curioso é que nas colmeias atacadas não se veem abelhas mortas; nem dentro, nem ao redor.
Algumas possíveis causas já foram apontadas, como o uso de novos inseticidas, aparição de vírus, problemas com a variabilidade genética, falta de alimentos adequados, fungicidas que afetam a alimentação das abelhas e a intensidade no manejo das colmeias, que são transportadas e alugadas para a polinização de lavouras em todo o País.
Ácaros como o Varroa destructor e protozoários como a Nosema, conhecidos dos pesquisadores, também foram cogitados. Mas a abelha africanizada usada no Brasil, surgida a partir da mistura de uma subespécie europeia e uma africana, é mais resistente a doenças do que as europeias e não precisa de tratamento com fungicidas e, em condições normais, resiste ao ácaro.
“Não podemos afirmar que seja o mesmo problema que ocorre nos EUA, mas os sintomas são bem parecidos”, diz Orth.
Polinização e mel. De acordo com David D. Jong, o desaparecimento de abelhas já é um fenômeno mundial e pode causar danos à agricultura.
“Nos EUA, no auge dos relatos, o aluguel de uma colmeia para polinização passou de US$ 40 por mês para algo entre US$ 150 e US$ 200.” Ele lembra que o Estado da Califórnia é totalmente dependente da polinização dirigida na produção de frutas e que só as plantações de amêndoa da Califórnia mobilizam 1,4 milhão de colmeias na florada.
Em Santa Catarina, os preços também dispararam na safra do ano passado. “Quem contratou de última hora pagou R$ 75 por uma colmeia que até ontem era alugada a R$ 45 por florada”, afirma Orth.
Santa Catarina foi pioneira no uso profissional das colmeias para a polinização das macieiras. Hoje são utilizadas cerca de 120 mil colmeias para isso, de acordo com Orth. O Estado produziu, na última safra, 700 milhões de toneladas de maçãs, mais de 50% da safra do sul do País, de 1,2 bilhão de toneladas.
Segundo Nézio Fernandes de Medeiros, presidente da Faasc, os apicultores que perderam abelhas ficaram desesperados.
“Quem sente mais depressa são os que vivem diretamente dos produtos. Há 30 mil famílias que dependem da produção de mel. A perda estimada foi de 6 mil toneladas do produto no ano passado”, disse ele.

A boa notícia é que as abelhas, que vivem cerca de 30 dias, se reproduzem rapidamente: cada uma pode por até 3 mil ovos por dia, em média.